De acordo com a Polícia Civil, que está no local, o homem alega ser terrorista e faz pedidos desconexos sobre a política nacional, como por exemplo, a extradição de Cesare Battisti e a queda da presidente Dilma Rousseff. Segundo a Polícia, três negociadores conversam com o suposto terrorista.
Além disso, a corporação está investigando se o colete preso ao corpo do funcionário é composto, realmente, por explosivos. Cerca de , 20 policiais militares, 16 bombeiros e todo o efetivo do esquadrão antibombas – mais de 100 profissionais participam da operação.
Segundo os funcionários do hotel, o suspeito tinha uma reserva no hotel e se identificou com o próprio nome. Com uma chave mestra, o suspeito se dirigiu ao 13º andar, onde entrou nos quartos e expulsou os hospedes, alegando estar praticando um ataque terrorista.