A seleção brasileira, que volta a trabalhar na Universidade da Califórnia (UCLA), nos Estados Unidos, nesta quinta-feira (2). A instituição foi palco de um tiroteio que deixou duas pessoas mortas na tarde de quarta (1º). O local é a base de treino da Canarinho para disputa da Copa América Centenário.
“Nós temos agora permanente uma pessoa da polícia federal americana, que está trabalhando com a agente no dia a dia. Acompanha a delegação. A gente segue os protocolos que eles determinam. Estamos aguardando e seguindo as instruções. Somente solicitamos uma segurança a mais”, explicou Gilmar Rinaldi, coordenador de seleções.
Para o meia Renato Augusto, o caso abalou os jogadores. “É difícil de entender. Tanta gente com doença, tentando lutar pela vida. Mas são coisas que não podemos lamentar demais. Temos um staff de segurança boa, justamente para podermos trabalhar bem e pensar somente no jogo”, disse durante coletiva de imprensa.