O projeto de R$ 14 milhões para aquisição e instalação do fusegate (sistema de controle de vertedouros formado por elementos independentes de concreto e/ou de aço para aumentar a segurança hídrica, impedindo a sangria de água nos momentos de cheia) da Barragem de Ponto Novo vai oferecer outros benefícios à comunidade além da segurança hídrica.
O recurso vai permitir a 60 famílias áreas de cinco hectares para cada uma, com a garantia de irrigação em dois hectares. Outras 40 famílias participarão de projeto de piscicultura. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (14) ao deputado estadual Eduardo Salles durante a audiência do parlamentar com o presidente da CAR (Companhia de Ação e Desenvolvimento Regional), Wilson Dias.
Além da área irrigada de hortifruticulturas e projeto de piscicultura, o projeto prevê a instalação de uma agroindústria de doces.
Na quinta-feira (21), representantes do FIDA (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola) vêm a Salvador para fazer os últimos ajustes técnicos com agentes do governo estadual em relação à compra do equipamento, já que o Banco Mundial nunca financiou esse tipo de equipamento, produzido com tecnologia francesa.
O FIDA contratou um técnico para visitar na próxima semana a Barragem do França, onde já foi instalado o fusegate, e depois ir à Barragem de Ponto Novo.
Na semana passada, Eduardo Salles participou de audiências com o secretário estadual de Infraestrutura Hídrica e Saneamento, Cássio Peixoto, o presidente da CERB (Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia), Marcus Bulhões, e o secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Jerônimo Rodrigues, para tratar exclusivamente sobre a aquisição do fusegate da barragem de Ponto Novo.
A expectativa do presidente da CAR é que 30 dias após a visita do técnico do FIDA às barragens do França e de Ponto Novo o governador Rui Costa possa assinar a ordem de serviço da obra.
O fusegate na Barragem de Ponto Novo apresenta como vantagem o aumento de 24 % da capacidade de armazenamento da barragem, não ter custos para desapropriações, funciona sem fontes de energia ou funcionários, a instalação é rápida, tem baixo custo de manutenção, é 10 vezes mais econômico e cinco vezes mais rápido.
ASCOM – Deputado Estadual Eduardo Salles
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